Lançamento do Movimento Distritos de Petrópolis

Petrópolis, 06 de maio de 2014

Prezado Sr(a):

Temos a grande satisfação de convidar para o lançamento do

Movimento Distritos de Petrópolis

O movimento é uma ação conjunta das entidades da sociedade civil dos Distritos de Petrópolis em defesa dos distritos e dos cidadãos do município.

Na oportunidade será assinado pelas entidades participantes do movimento um Termo de Cooperação, contendo as “Diretrizes para Atuação Conjunta das Entidades da Sociedade Civil dos Distritos de Petrópolis”.

Data: 12 de maio de 2014, segunda-feira, às 19:00 hs.
Local: Arcadia Mall ( último andar).  Estrada União Indústria, 10.126 – Itaipava

Sua presença é extremamente importante para o Movimento e para os Distritos.

Atenciosamente,

UDAM_União Distrital das Associações de Moradores
NovAmosanta
Petrópolis Convention & Visitors Bureau
Projeto Araras
GAPA-MA Itaipava

Quem vai Administrar a Estrada União-indústria?

Com a decisão judicial, descrita na categoria UniãoIndústria desse blog, o DNIT ficou obrigado a retomar a administração da estrada, elaborando o projeto executivo da reforma e reconstrução do trechos entre o Retiro e Pedro do Rio, executando a obra e fazendo a administração e manutenção da estrada após a conclusão da obra.

Sob a alegação de que a estrada, a partir da inauguração da BR-040, deveria ser administrada pela Prefeitura Municipal de Petrópolis (PMP) o DNIT procurou a PMP e propôs duas alternativas:

  • (i) liberar para a PMP a quantia de R$ 60 milhões para que esta executasse a obra;
  • (ii) o DNIT realizaria a obra, em ambos os casos com a condição que a PMP assumisse a administração e manutenção da estrada.

Alegava ainda que o retorno da administração para o DNIT implicaria no  seu enquadramento às normas do departamento que incluiria, entre outros:

  • fiscalização pela Polícia Federal;
  • sinalização de rodovia;
  • eliminação de semáforos, redutores de velocidade e quebra-molas, marcação da faixa de domínio da União ( 15 metros a partir da lateral da pista asfaltada);
  • desapropriação e remoção das construções dentro dessas faixas, a não utilização das sugestões da PMP consideradas mais apropriadas para as interseções da estrada etc…

A PMP por seu turno, entendeu que a aludida  transferência de um bem da União teria que ser precedida de aprovação pelo Congresso Nacional e que não teria condições financeiras para suportar esse novo encargo.

Membros da sociedade civil procuraram o Ministério Público Federal, autor da ação contra o DNIT, em busca de uma possível conciliação entre as partes. O MPF se recusou a conversar com a PMP porque essa não fazia parte do processo.

Formado o impasse, a sociedade civil  assiste um problema burocrático impedir que o desenvolvimento de uma solução parcial de seus problemas de mobilidade urbana seja aplicado para o bem de todos.