Corrêas diz NÃO ao LIXO – Amanhã dia 14

Mobilização

Sábado dia 14 – 09 horas
Praça de Correas

Corrêas diz NÃO ao LIXO

Segundo informações da prefeitura será instalada na antiga Montreal um transbordo de LIXO pela companhia LOCAR

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Participação na Reunião do Mosaico Central Fluminense – NovAmosanta Presente

Foto do projeto Mosaico Central Fluminense "Apoio à logística de atendimento à fauna silvestre”

O Presidente do Comitê Piabanha Paulo de Souza Leite, o Secretário Executivo Sérgio Bertoche, e a Diretora Yara Valverde representaram o Comitê Piabanha na reunião do Conselho do Mosaico Central Fluminense no dia 11 de agosto.

A pauta foi composta por debates sobre a situação atual da secretaria executiva, o Portal da RestauraçãoFluminense e o Banco de Áreas para Restauração.

Na ocasião houve a apresentação do projeto do INNATUS de PSA Hídrico para a Região Hidrográfica IV (RH – IV), plano de prevenção ao fogo em unidades de conservação no estadodo Rio de Janeiro, e apresentação do projeto da trilha longa como ferramenta de conectividade, integração econservação das áreas protegidas do Mosaico.

(Yara Valverde é Diretora também na NovAmosanta)
INFORMATIVO COMITÊ PIABANHA x AGEVAP – Período 01 a 15 de Agosto de 2015

http://www.mosaicocentral.org.br/

Complexo Hoteleiro pode causar Ocupação Desordenada em Secretário, diz Instituto Civis

Criado em Terça, 02 Junho 2015 09:44 – Tribuna

http://www.tribunadepetropolis.net/Tribuna/index.php/cidade/18098-complexo-hoteleiro-pode-causar-ocupacao-desordenada-em-secretario-diz-instituto.html

Para o início das obras, falta a concessão da Licença de Instalação (LI), que depende da aprovação de todos os projetos executivos, dos programas de monitoramento entregues pelo empreendedor .

Ocupação desordenada, engarrafamentos e impacto negativo na qualidade de vida dos moradores de Secretário são algumas das preocupações do coordenador do Instituto Civis, Mauro Correa, com relação ao mega empreendimento que deverá se instalar na região nos próximos 30 anos. Para ele, o bairro não tem infraestrutura necessária para comportar o Complexo Esportivo, Hoteleiro e Residencial que deverá ocupar uma área de 11 km².

Na semana passada, a Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca) concedeu a Licença Prévia para os empreendedores. Para o início das obras, falta a concessão da Licença de Instalação (LI), que depende da aprovação de todos os projetos executivos, dos programas de monitoramento entregues pelo empreendedor e da comprovação de cumprimento de compensações ambientais.

Desde que o projeto foi anunciado, o Instituto Civis está acompanhando as notícias acerca dele. Para Mauro Corrêa, o empreendimento vai causar um grande transtorno à população local, com impacto na qualidade de vida de quem vive ali. Ele lembrou ainda que a região é carente de infraestrutura, como abastecimento de água e instalação de rede de esgoto.

Outra preocupação para o coordenador é com relação à ocupação desordenada, consequência da mão de obra que deverá ser contratada pelo empreendimento. “Sabemos de antemão que acontecerão dois tipos de contratações: a primeira da mão de obra especializada, que provavelmente virá de fora, e a segunda de pessoas com menos escolaridade que construirão sub moradias na região para ficarem mais próximas do trabalho”, comentou ele, acrescentando que o bairro será supervalorizado com a instalação do Complexo.

A área residencial dentro do empreendimento também causará transtornos de acordo com Mauro Corrêa. Um deles com relação à mobilidade urbana. Com a instalação do condomínio vai aumentar número de pessoas e carros circulando dentro do bairro. “O Conselho Permanente de Revisão da Lei de Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo (Coperlupos), quando aprova um empreendimento como esse, não leva em conta o impacto que ele causará para a cidade ao longo desse 30 anos de sua implantação

É preciso que a população se mobilize para saber o que ela ganha com isso”, ressaltou ele, destacando que a construção do Complexo representa criação de um novo bairro dentro do município.

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