O Código de Obras de Petrópolis

Arquivamos no site/blog uma cópia do código de obras de Petrópolis, para facilidade de nossa referência e divulgação.

Obtido no site da prefeitura em Serviços na Web, Ambiente do Construtor > Legislação. Em “Decretos”, DECRETO nº. 143 de 22 de março de 1976. O arquivo obtido tem apenas um título indicando ser código de obras, sem indicação de data ou validade. Obtido em 17/9/2015.

Ver em: http://www.distritosdepetropolis.org/extDocumentos.aspx (Código de Obras de Petrópolis – 1976; em PDF)

As Melhores Rodovias do País com Asfalto Ecológico e Altos Pedágios

Fernando Varella, economista e diretor da NovAmosanta comentou a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte – CNT, que identificou as melhores rodovias do país.

As duas melhores são as rodovias paulistas Bandeirantes e Anhanguera que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, por onde passam, diariamente, 456.000 veículos.

A matéria publicada, com destaque, na Folha de São Paulo, edição de 26/07/2015, apresenta as principais razões das duas rodovias ocuparem os primeiros postos na pesquisa, apesar do alto valor dos pedágios:

a) 98 câmaras monitoram o tráfego, 24 horas, cobrindo 95% da extensão das rodovias, a partir de um centro de operações da concessionária AutoBan, ganhando agilidade para acionar recursos, como viaturas e ambulâncias, ou para, simplesmente, avisar os usuários sobre um congestionamento e/ou, ainda, para instruir os veículos a reduzirem a velocidade;

b) As duas rodovias apresentam um piso impecável. A concessionária informa já ter investido R$ 6,1 bilhões no sistema, até o primeiro semestre de 2015. A concessão termina em 2016, mas a AutoBan já recuperou 100% do pavimento, já estando na 4a. operação. A vida útil do asfalto deveria ser de 8 anos, mas, devido ao excesso de carga dos caminhões, é necessário uma recuperação a cada quatro anos. A qualidade do asfalto é destacada pelos usuários daquelas rodovias;

c) A colocação de asfalto ecológico, no trecho de São Paulo a Campinas, numa extensão de 90km, material inovador, produzido com resto de pneus, é responsável por viagens mais silenciosas na via, ao mesmo tempo que é mais seguro por ter mais aderência.

A pesquisa indica que uma malha rodoviária em bom estado é fundamental por questões de segurança, economia e meio ambiente. Segundo os usuários, vias em bom estado melhoram o rendimento dos veículos, baixando o consumo de combustíveis, de lubrificantes, de pneus e de freios. O aumento no consumo de combustível tem reflexo direto nas emissões de poluentes.

Ainda segundo a pesquisa, 94,4% das rodovias concedidas que passam pelo Estado de São Paulo, são consideradas ótimas e boas. Não é por outra razão que a pesquisa realizada pela CNT revela que das 10 melhores estradas do país, 8 estão localizadas no Estado de São Paulo.

Segundo Varella, todas essas informações levam os petropolitanos  a uma comparação entre o trecho da subida da Serra de Petrópolis, da BR-040 com as rodovias Bandeirantes e Anhanguera.

Os pedágios nas duas rodovias se equivalem. A diferença está na qualidade das rodovias.

Enquanto em São Paulo, as duas rodovias se apresentam em muito bom estado e por isso são consideradas as duas melhores do Brasil, o trecho da subida da Serra de Petrópolis, de responsabilidade da concessionária Concer se apresenta em muito mal estado de conservação, cheio de depressões, trincados e saliências, sendo reprovado pela quase totalidade dos usuários da rodovia.

Muitos, ainda, reclamam que o último aumento do pedágio decorreu, principalmente, do repasse à tarifa, do custo das obras de mudança do local da praça de pedágio localizada em Xerém, Duque de Caxias. Essa mudança foi para beneficiar os moradores de Xerém que deixaram de pagar pedágio.

O ônus dessa mudança vai ser pago pelos demais usuários da rodovia, especialmente pelos petropolitanos que contribuem, majoritariamente, pela receita de pedágio da rodovia BR-040, trecho Rio-Juiz de Fora.

Essa decisão é extremamente injusta.

Seminário: Direito à Moradia, em Teresópolis dia 19/set

[e-mail recebido da Associação de Moradores – Córrego D’Antas]

Prezados e prezadas,

À partir do ápice da tragédia socioambiental na região, em janeiro de 2011 surgem, em diversas cidades que compõem esta região do Estado, movimentos que lutam pela reconstrução de suas localidades e por moradias dignas.

A articulação entre estes movimentos sociais de base municipal, surge como uma necessidade para integrar e fortalecer a Região Serrana em torno da luta pela moradia digna e convivência com o meio.

Nesse contexto, diversas organizações sociais realizam o segundo seminário da Região Serrana que irá reunir representantes de movimentos sociais, dos três principais municípios, Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis, com o propósito de fortalecer a rede regional de afetados e moradores em áreas de risco para pensar coletivamente alternativas de adaptação e resiliência, além de uma agenda conjunta de atuação e resistência nos territórios.

Um encontro de intercâmbio e troca de experiências entre as lideranças comunitárias e ativistas sociais.

O seminário oferece transporte e alimentação aos participantes.

Quem se interessar pode se manifestar através de resposta à esse e-mail, (corregodantas@gmail.com) que iremos entrar em contato com maiores detalhes.

Atenciosamente,
Associação de Moradores do Bairro de Córrego d´Antas

(22) 99884-0849