Nova concessão da BR-040: prefeitura apresenta estudo sobre as necessidades de intervenções na nova concessão

Matéria: Diário de Petrópolis 22/22/2020.

Documento foi entregue a representantes do IFC - Internacional Finance Corporation - World Bank Group (à esquerda Jorge de Botton, presidnte da NovAmosanta
Documento foi entregue a representantes do IFC – Internacional Finance Corporation – World Bank Group (à esquerda Jorge de Botton, presidente da NovAmosanta – destaque do blog)

 

A necessidade da retomada da obra da Nova Subida da Serra, a redução do valor do pedágio com cobrança proporcional, recolocação do posto da PRF no Belvedere e a construção de melhorias em acessos urbanos são alguns dos pontos destacados no levantamento feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico em parceria com a NovAmosanta para mostrar o que deve ser levado em consideração na modelagem da nova concessão da BR-040. O documento foi entregue nessa sexta-feira (14.02) para representantes do IFC – Internacional Finance Corporation – World Bank Group. O IFC está atuando na estruturação das novas concessões das rodovias do Estado, junto com a EPL – Empresa de Planejamento e Logística e Minfra – Ministério da Infraestrutura. O objetivo foi  chamar a atenção sobre os pontos que devem estar incluídos no edital para que a nova empresa dê andamento as solicitações.

O levantamento foi entregue pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Fiorini e Jorge de Botton, da NovAmosanta, para João Vitor Pereira – consultor do IFC e para Fernando Camacho – Consultor oficial de Investimentos de Parcerias Público Privadas do IFC.

“A prefeitura vem lutando por melhorias na BR-040 há muito tempo. Precisamos que a estrada volte a ter a manutenção adequada, mas, também precisamos que sejam construídos alguns acessos e a ligação Bingen-Quitandinha tem que ser feita. Já estivemos em Brasília e entregamos esse documento e, agora, mais uma vez, estamos mostrando que Petrópolis não vai parar de lutar pelas melhorias necessárias”, explicou o prefeito Bernardo Rossi.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Fiorini, o encontro foi positivo.  “O prefeito Bernardo Rossi incumbiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de acompanhar todos os trâmites do processo que escolherá a nova concessionaria da BR-040. Petrópolis já foi muito prejudicada nos últimos anos e foi pensando nisso que um estudo detalhado foi feito, mostrando tudo o que deve ser incluído na nova modelagem para que as necessidades dos moradores de Petrópolis, os mais afetados pelo atual abandono da estrada, sejam atendidas”, afirmou Marcelo Fiorini.

O levantamento relaciona as intervenções no trecho da BR-040 compreendido entre seu entroncamento com a Avenida Brasil (km 124) e a Praça de Areal, situada no km 45. “São intervenções que julgamos essenciais e, em alguns casos, emergenciais para o desenvolvimento econômico e mobilidade de Petrópolis”, acrescenta Fiorini.

Entre os pontos apresentados no levantamento estão:

  • importância da retomada da obra da Nova Subida da Serra,
  • melhoria do acesso da BR-040 para a Avenida Brasil e Linha Vermelha,
  • viabilização da estrada Parque (quando a atual pista de subida parar de funcionar),
  • eliminação de cruzamentos em nível em Araras/Vale das Videiras e Fazenda Inglesa;
  • criação de vias marginais para tráfego local no trecho de Itaipava;
  • criação e melhoria de acessos interligando os dois lados da rodovia nos acessos – Duarte da Silveira;
  • acesso à comunidade Leonardo Boff;
  • acesso ao Carangola;
  • acesso à Feirinha de Itaipava – rotatória de Bonsucesso;
  • acesso à BR-040 (Bramil) / BR-495;
  • acesso à ponte do Aranha-Céu;
  • acesso ao Castelo de Itaipava;
  • acesso ao Condomínio Industrial da Posse – Revisão dos acessos à Av. Brasil e Linha Vermelha;
  • manutenção da atual Subida da Serra na futura concessão e uso do túnel, compatibilizando com uso misto de Estrada Parque no futuro;
  • transferência do local da praça de pedágio e adoção de tecnologia (free flow), a fim de melhorar a isonomia do uso da tarifa da rodovia e
  • a incorporação de medidas sugeridas pelo MPF quanto a postos de Polícia Rodoviária Federal, em especial no Belvedere, com disponibilização de informações, imagens, comunicação, bem como outros apoios que se fizerem necessários para a garantia da segurança na rodovia.

Na última semana, o prefeito Bernardo Rossi e o secretário de Desenvolvimento Econômico também participaram de um encontro em Caxias com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia com o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Durante o encontro foram abordadas as diretrizes que subsidiarão a modelagem das novas concessões nas rodovias federais. De acordo com Rodrigo Maia e Tarcísio Filho, serão investidos mais de R$ 15 bilhões em investimento no estado só nas rodovias. A primeira concessão que está sendo planejada é a da Dutra que está na fase de consulta pública. Dando sequência será a vez da CRT e depois, a BR 040 também entrará na programação.

Vale destacar que, em setembro de 2019 a prefeitura também entregou à ANTT e à EPL, documento com as mesmas sugestões de intervenções que devem ser previstas no novo edital para concessão da BR-040.

“A BR-040 é muito utilizada pelos petropolitanos que trabalham no Rio e também pelos turistas e a falta de manutenção atrapalha a rotina dessas pessoas, afasta visitantes e prejudica os empresários que precisam escoar seus produtos pela Br-040. Queremos que o governo federal esteja atento às nossas solicitações”, disse o prefeito Bernardo Rossi.

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Nova licitação da BR-040: oportunidade para investimentos (entrevista do presidente da NovAmosanta)

Em entrevista ao Diário, o presidente da NovAmosanta falou sobre propostas para resolver gargalos

Philippe Fernandes

[ do Diário de Petrópolis – 19/01/2020 ]

Conforme o Diário vem divulgando, 2020 é um ano crucial para a resolução de um dos principais entraves para o desenvolvimento econômico de Petrópolis: a gestão da BR-040 e as obras da Nova Subida da Serra. Neste ano, será feita uma licitação para escolher a empresa que irá substituir a Concer, atual responsável pela administração da rodovia. No total, a vencedora do leilão deverá cuidar de 211 quilômetros de rodovia, sendo 180 da pista Rio – Juiz de Fora e outros 31 da Rodovia Philúvio Cerqueira, que liga Petrópolis a Teresópolis. Com isso, a sociedade começa a debater: como não repetir os erros do passado, garantindo que o processo seja feito de uma forma que a cidade se beneficie, com plano de investimentos adequados?

Jorge de Botton - Presidente da NovAmosanta
Jorge de Botton – Presidente da NovAmosanta

Novas pistas em Itaipava

Um dos focos da NovAmosanta é aproveitar o novo contrato para incluir investimentos que têm o objetivo de melhorar o tráfego e a segurança viária tanto na estrada quanto na região central de Itaipava, atualmente saturada. As propostas, de acordo com ele, tem o objetivo de interligar os bairros que estão “separados” pela Estrada União e Indústria e pela Rio – Juiz de Fora. Nas últimas décadas, regiões que estão dos dois lados das principais vias, como Santa Mônica e Manga Larga, tiveram grande adensamento populacional, mas as obras de infraestrutura não seguiram o mesmo caminho: o que se vê é um caos nos principais acessos ao centro do terceiro distrito, como o Trevo de Bonsucesso, a Ponte dos Arcos (entre o Hortomercado Municipal José Carneiro Dias e o Parque Municipal) e a Ponte do Arranha-Céu.

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Ponte dos Arcos, em Itaipava, sobre o Piabanha

Uma ação sugerida é a construção de pistas locais de trânsito às margens da BR-040, como já acontece em Duque de Caxias. A razão é simples: no trecho de Itaipava, a rodovia acaba sendo utilizada como faixa de trânsito local, justamente pela falta de alternativas de ligação entre as regiões periféricas.

– A BR-040 cortou Itaipava e muitos bairros ficaram ilhados. Portanto, o trecho precisa ter uma via lateral de trânsito local, para que os motoristas que desejam transitar desta forma possam trafegar de forma segura. É preciso dividir os fluxos – disse.

Neste sentido, três propostas foram feitas à EPL: a readequação da rotatória de Bonsucesso e a construção de uma ponte, em terreno ao lado do Bramil. Outra alteração é a reorganização do acesso na região do Castelo de Itaipava, com a construção de uma pista elevada e uma passagem por baixo, que daria acesso à União e Indústria. Entre as duas pistas, haveria uma nova ponte, mais estruturada, e uma rotatória nas imediações do número 15.500 da União e Indústria, próximo à entrada de um condomínio empresarial.

A Prefeitura e a NovAmosanta, aliadas a outras entidades da sociedade civil organizada, também defendem a duplicação da Ponte do Arranha-Céu – hoje, há um estrangulamento no trânsito pelo acesso via BR-040.

Também há a ideia de urbanizar e estruturar as Ruas Luiz Antônio Severo da Costa e Joaquim Agante Moço, entre Bonsucesso e o Shopping Tarrafa’s. Esta nova via permitiria que se construísse, nas proximidades do Hortomercado, uma espécie de boulevard, gerando centralidade e um espaço vivo, com calçadas mais largas e espaços de convivência. Também está planejada a construção de uma via lateral que sairia do Shopping Estação Itaipava e se interligaria ao Manga Larga.

– Temos que pensar que estamos falando de um contrato de 30 anos, que a gente precisa olhar direito e ver se e quais investimentos estão contidos. É preciso que estas soluções estejam incluídas no plano de investimentos que a vencedora do leilão deverá seguir – disse Jorge de Button.

O presidente da NovAmosanta lembrou que é preciso pensar no futuro.

– Só conseguimos garantir desenvolvimento econômico e qualidade de vida se tivermos mobilidade urbana. E a BR-040 é crucial para a nossa região. É preciso mobilizar a sociedade e mostrar que é possível levar as nossas demandas às entidades responsáveis pelo contrato – disse.

Também há outras soluções de trânsito fora de Itaipava, como a eliminação dos cruzamentos em nível em Araras e na Fazenda Inglesa; e a criação e melhoria de acessos a regiões como Duarte de Silveira, Carangola, Bonsucesso e o Condomínio Industrial da Posse. Mais do que isso: o documento enviado pelas autoridades de Petrópolis também sugere a requalificação dos acessos da BR-040 à Linha Vermelha e à Avenida Brasil.

– O que adianta ter a melhor estrada, o maior túnel, se quando você sai da Serra, fica preso no trânsito da Baixada Fluminense? É preciso ter no edital a proposta de quem assumir a BR-040 realizar o link da chegada, com o alargamento de pistas tanto na Avenida Brasil quanto no acesso à Linha Vermelha. É preciso ter uma comunicação melhor dessa estrutura viária, uma vez que o número de veículos aumentou. Atualmente, existem empresas com capacidade de fazer um estudo técnico para a melhor solução, como foi feito no projeto de ligação entre a Linha Vermelha e a Ponte Rio – Niterói [investimento previsto no edital de concessão da Ponte que deve ser realizado neste ano, de acordo com o Ministério da Infraestrutura] – disse Jorge de Button.

Nova Subida da Serra é prioridade

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Nova subida da Serra – Túnel Quando em Construção

O documento prevê a inclusão destas obras, mas não tira o foco da necessidade mais urgente dos motoristas que precisam subir e descer a serra com frequência: a retomada das obras de duplicação da atual pista de descida e da Nova Subida da Serra. O documento destaca a peremptoriedade do investimento, que deve ser retomado, de acordo com o documento entregue por Petrópolis, “de forma imediata” e “com o menor prazo de conclusão possível”.

– Além disso, a nova concessionária deverá administrar a atual pista de subida mesmo depois que as obras de Nova Subida da Serra forem concluídas. Isso não pode ser desconsiderado. A subida atual pode ser um plano B, uma via alternativa, e terá que ser adaptada, no futuro, para o conceito de estrada-parque – lembrou.

Free flow, um novo modelo de pedágio

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(ND)

Uma mudança que pode acontecer a partir do edital da BR-040 é a implantação do modelo “free flow” de pedágio. A medida será adotada para trechos metropolitanos da Rodovia Presidente Dutra, a partir do novo contrato – a concessão será relicitada neste ano. O modelo estabelece a cobrança por meio de sistemas de livre passagem (atualmente, há opções de tags como Sem Parar e ConectCar). O modelo tem algumas vantagens em relação às praças físicas. A tecnologia já foi implantada em 20 países e permite a identificação e registro, gerando a tarifa automaticamente, por meio das tags.

Outra inovação interessa muito aos petropolitanos que utilizam a rodovia com frequência: o preço proporcional ao trecho percorrido. Isso já acontece em rodovias estaduais de São Paulo, com o projeto “Ponto a Ponto” – que funciona nas rodovias Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), Santos Dumont (SP-75), Governador Adhemar de Barros (SP-340) e Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332).

O sistema pode gerar uma maior justiça na questão do pedágio. A localização atual das praças de pedágio da Concer faz com que os petropolitanos paguem não apenas a sua conta, mas também a dos milhares de moradores de Duque de Caxias que trafegam, sem pagar nada, no trecho da Rodovia Washington Luiz que mais recebeu investimentos desde o início da concessão.

– Quem utiliza a estrada deve pagar de forma proporcional. É inaceitável que apenas alguns usuários paguem, enquanto outros trafegam pelos trechos com o maior volume de obras e não paguem nada. O conceito do free flow utilizado na concessão da Dutra pode ser implantado no trecho da Baixada Fluminense da BR-040 – disse o presidente da NovAmosanta.

Outra questão levantada por Jorge de Button é o fato de a nova concessão da Rio – Juiz de Fora incluir também a BR-495, que liga Petrópolis a Teresópolis. O modelo utilizado pelo governo é uma compensação que lembra a privatização das companhias telefônicas, no fim dos anos 1990: a empresa que ganhar a concessão de uma estrada com grande volume de tráfego deverá investir também em outra de menor porte. Apesar de não haver nenhuma sinalização do governo federal neste sentido, o representante da sociedade civil lembrou que é preciso esclarecer se haverá ou não cobrança de pedágio na Rodovia Philúvio Cerqueira.

– O trecho inicial é predominantemente urbano. Haverá cobrança de pedágio? A pista, que não tem nem acostamento, vai ser alargada? São questões que precisam ser analisadas – disse.

Novos contratos têm muitos avanços

A palestra que o presidente da NovAmosanta realizou no Serratec teve como ponto de partida o edital publicado recentemente para a nova concessão da Rodovia Presidente Dutra, que também está para a vencer. É importante prestar atenção no que está sendo discutido naquela concessão, uma vez que a expectativa é de que o edital para a nova administradora da BR-040 deve seguir o mesmo caminho.

Jorge de Button analisou o edital da Dutra e disse que os novos contratos apresentam muitos avanços em relação aos contratos antigos, como o da Concer – uma das primeiras empresas privadas a administrarem rodovias no Brasil. No caso da Dutra, por exemplo, o contrato prevê uma rodovia inteligente, com um sistema moderno de câmeras de 500 a 500 metros em pontos críticos, paragens para caminhoneiros e wi-fi durante toda a estrada.

– O contrato é mais inteligente e prevê melhorias do ponto de vista da regulação, com mecanismos de recuperação da estrada em casos de inadimplemento e melhor condução dos processos, diferente do que existe hoje. Independente destas características, temos que ter a certeza do que será investido. O governo federal tem a competência para formular o edital, mas nós, que vivemos aqui, temos uma percepção melhor das nossas necessidades. Daí vem o fato de fazer propostas e levantar questões conceituais, como a segurança – disse, destacando o papel da sociedade civil organizada.

Com volume de investimento de R$ 17 bilhões e custos de R$ 15 bilhões em 30 anos de concessão, o leilão da Dutra prevê um plano de investimentos, com o alargamento de pontos da estrada já no primeiro ano – há um gatilho de volume de tráfego que norteia as obras que deverão ser feitas. Por outro lado, Jorge de Button faz duas ressalvas: há muitos itens abordando a questão da segurança viária, mas pouco sobre a segurança pública, propriamente dita; e, além disso, a concessão inclui a Rio – Santos, mas termina em Seropédica, e não mais no fim da rodovia, no entroncamento com a Avenida Brasil.

– O edital da Dutra apresentou muitas evoluções que devem constar no contrato da BR-040, pois, ao que tudo indica, os modelos serão bem parecidos. Houve uma evolução natural, a proposta apresentada agora é bem melhor em relação ao que existe hoje na rodovia Rio – Petrópolis – disse, citando o esforço do governo e da IFC (Corporação Financeira Internacional, um braço do Banco Mundial, contratada pela EPL) em atrair investidores estrangeiros.

 

Palestra analisa e debate nova concessão para a 040. O Presidente da NovAmosanta, Jorge de Button, estudou o processo com relação à Rodovia Presidente Dutra

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Diário de Petrópolis – 14/1/2020

Philippe Fernandes

O auditório do Parque Tecnológico da Região Serrana (Serratec) irá abrigar, a partir das 9h desta terça-feira (14), uma palestra do presidente da NovAmosanta, Jorge de Button, sobre perspectivas e propostas para a nova concessão da BR-040. A Concer deixará de administrar a rodovia, no trecho entre Rio e Juiz de Fora, no próximo ano, e a licitação para definir quem irá substituir a atual concessionária será realizada neste ano.

De acordo com o representante da sociedade civil, o molde da concessão da BR-040 deverá ser parecido com o que foi estipulado na rodovia que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. O trecho da BR-040 será de 211 quilômetros, sendo 181 da própria estrada e outros 30 da Estrada Philúvio Cerqueira, a Petrópolis – Teresópolis. Ainda não foi definido o modelo, mas o mais provável é que seja de outorga – quando vence quem oferece a maior oferta, e não o menor preço de pedágio.

– Vamos fazer uma análise do edital da Dutra, que deve ser o modelo para a nossa estrada. Além disso, vamos apresentar propostas de Petrópolis, realizadas pela Prefeitura, em conjunto com a NovAmosanta e a sociedade civil organizado, para a Empresa de Planejamento e Logística (EPL, ligada ao Ministério da Infraestrutura, que faz os estudos para o processo de concessão). É importante que as lideranças conheçam as propostas para focar no que precisamos em termos de investimentos – disse. O Serratec fica na Avenida Afrânio de Mello Franco, 333, no bairro Quitandinha.

Restante da BR-040 também será licitado

Nesta segunda-feira (13), o jornal O Globo trouxe a informação dando conta de que o trecho restante da BR-040 (entre Juiz de Fora e Brasília) também será licitado. A Invepar administra a estrada, mas, desde 2017, anunciou a intenção de devolver a concessão, por conta de problemas financeiros. De acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim, a decisão leva em conta “a urgência de relicitar contratos de parcerias qualificados” e devolvidos pela concessão. O trecho, que inclui também o caminho para Belo Horizonte, tem 936 quilômetros.

 

[fotos da apresentação]

 

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